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Direito do consumidor

Opinião|10 dicas para não cair em golpes de empréstimo fácil

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Atualização:
Nunca faça empréstimo apenas por meio de contato telefônico ou site ( Foto: Free Images)

Você está precisando de dinheiro e foi atraído por uma oferta de empréstimo tentadora? Fique atento para não cair em golpes de empréstimo fácil oferecidos por telefone, e-mail e panfletos distribuídos na rua, e até mesmo em comerciais de TV e rádio.

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Para aplicar o golpe, quadrilhas utilizam documentos falsos para veicular propagandas oferecendo dinheiro fácil, usando indevidamente o nome de instituições de crédito com renome no mercado.

Quem liga para o telefone anunciado é orientado a fazer um depósito, correspondente a 3,5% a 8% do valor a ser emprestado, em conta particular, sob a alegação de assegurar a liberação do dinheiro. Porém o crédito nunca é concedido. E os estelionatários não são localizados.

Não se deve contratar empréstimos por telefone, e nem aceitar fazer depósitos em contas de particulares.

Evite as formas mais fáceis de crédito, pois quanto mais fácil o acesso ao empréstimo, maiores são os riscos de fraude e mais altos são os juros.

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1 - Desconfie daquelas empresas que oferecem muitas facilidades.

2 - Veja se as taxas de juros cobradas e o Custo Efetivo Total (CET) não irão elevar demais o valor a ser pago.

3 - Não empreste seu nome para terceiros.

4 - Nunca faça empréstimo apenas por meio de contato telefônico ou site.

5 - Não aceite pagar o empréstimo com depósitos em contas bancárias de pessoas físicas.

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6 - Verifique no órgão de defesa do consumidor se há reclamações contra a empresa.

7 - Certifique-se de que as parcelas não irão comprometer o orçamento, dificultando o pagamento de outras despesas.

8 - Guarde todo o material publicitário. Ele integra o contrato e suas informações devem ser cumpridas.

9 - Informe-se no Banco Central, fone 145, ou pelo site www.bcb.gov.br, se a empresa tem autorização para realizar tais empréstimos.

10 - Em último caso contrate um empréstimo pessoal. Ou, então, peça ajuda a um familiar, combinando, por exemplo, de pagar juros como os da poupança no empréstimo. Assim o acordo não prejudica quem empresta e não se torna impagável para quem pede emprestado.

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