Com a entrada em vigor da lei de proteção de dados pessoais da União Europeia as empresas desses países se preocupam em garantir a privacidade de seus clientes que não desejarem ter seus dados expostos ou vendidos.
Situação bem diferente do Brasil onde a discussão das propostas de lei de proteção de dados, com tramitação no Congresso Nacionalsó avançou depois de cinco anos, e agora ainda vai para votação no Senado.
Na contramão desse movimento internacional pelo direito à privacidade temos no Brasil o projeto que torna obrigatória a inserção de todos os consumidores no cadastro positivo, um banco de dados dos bons pagadores.
É triste ver que para não ter suas informações compartilhadas o brasileiro terá que pedir. Tudo por uma pretensa redução de juros, mas que não é garantida.