Salto. Ampliar a parceria com a Caixa permitiria à Tokio chegar mais longe no mercado de seguros brasileiro. Atualmente, a empresa disputa a quinta colocação com Santander/Zurich, sem considerar os ramos de previdência e saúde, com a desvantagem de ser uma seguradora independente, ou seja, não tem o balcão de um banco.
Fatiado. A Caixa deve fatiar seu balcão entre três ou quatro seguradoras após não ter tido sucesso nas tratativas com a CNP para a renovação do contrato com a Caixa Seguros, que termina em 2021. A ideia é combinar produtos relacionados como seguro habitacional e residencial e ofertar esses combos a interessados. A disputa promete ser acirrada já que muitos players solteiros do mercado de seguros sonham em ter um banco como parceiro.
Só pra agosto. A estruturação da venda do balcão de seguros da Caixa, que tem Banco do Brasil e Credit Suisse como assessores, segue caminhando. Dada à complexidade, contudo, a operação pode não ocorrer este ano, como estava previsto. Sem definir a questão societária, a abertura de capital da seguradora do banco, a Caixa Seguridade, na lista para ser privatizada pelo governo, não sai tão já. Procurados, Caixa, a Caixa Seguros e a Tokio não comentaram.
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