EXCLUSIVO PARA ASSINANTES
Foto do(a) coluna

Bastidores do mundo dos negócios

Acordo de CSN com Caixa pode se estender até março

Depois de fechar acordo com o Banco do Brasil para alongar parte de sua dívida, a CSN passa por processo similar, que pode se estender até março, com a Caixa Econômica Federal. Para aceitarem o prolongamento, os bancos cobram mais garantias da companhia, mas o presidente da CSN, Benjamin Steinbruch, segue duro na queda. Comenta-se que uma das exigências da Caixa é a venda da fatia da CSN na Usiminas, visto que as ações detidas na concorrente são listadas em bolsa e líquidas. No mês passado, a empresa chegou a sondar investidores para a venda de sua participação da Usiminas por meio de um "block trade" - venda de um lote de ações em leilão na Bolsa -, o que acabou não se materializando. Enquanto não conclui o acordo com a Caixa, a CSN avançou em outra frente: já contratou os bancos (Bank of America Merril Lynch, Morgan Stanley, Bradesco BBI e BB) para realizar uma emissão externa para buscar recursos para financiar a recompra de até US$ 750 milhões de seus bônus que vencem em 2019 e 2020. Procuradas, Caixa e CSN não comentaram.

PUBLICIDADE

Por Coluna do Broadcast
Atualização:

Siga a @colunadobroad no Twitter

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.