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Bastidores do mundo dos negócios

Cielo se une a sócios para reforçar venda de maquininhas

A Cielo se aliou aos seus sócios, Bradesco e Banco do Brasil, para reforçar a sua força de distribuição em um momento de concorrência elevada no setor de cartões por conta dos novos entrantes, como PagSeguro, do Uol, e banco Safra. A aposta é em um terminal co-branded - ou seja, as tradicionais maquininhas da adquirente ganharão uma nova roupagem com a marca do sócio. A estreia da ofensiva, um projeto conjunto da Cielo com os seus acionistas, está sendo com o Bradesco. Na sequência, também virá o BB.

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Por Economia & Negócios
Atualização:

Unidos venceremos. Ao se unir à marca de seus sócios, a Cielo espera ampliar o engajamento da sua operação e ainda o próprio senso de propriedade da operação, assim como acontece no Itaú Unibanco, que conta com a Rede (ex-Redecard), e com o Santander Brasil, que tem a GetNet. Já do lado dos acionistas, a atuação conjunta é uma ponte adicional para aumentar as receitas e amarrar os clientes com a oferta combinada de serviços bancários e de adquirência, evitando que as empresas migrem para a concorrência.

Ofensiva. Os terminais Cielo com 'roupagem' do Bradesco já começaram a ser ofertados nessa semana nas agências do banco e também pelos canais da adquirente. A partir do mês que vem, estarão disponíveis em todo o Brasil. Procurados, Bradesco, BB e Cielo não comentaram.

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