A concessionária BHAirport, que administra o aeroporto de Confins, analisa a possibilidade de chamar capital por parte dos sócios, uma vez que não consegue obter a totalidade do empréstimo-ponte de R$ 400 milhões acertado com o BNDES. Nos bancos privados, o pedágio é alto após um impasse criado no governo passado. Para liberar os recursos, essas instituições querem cobrar garantias corporativas dos sócios - CCR e ZurichAirport - e do projeto, e ainda uma taxa de 4% ao ano para conceder a carta. O preço, na avaliação dos sócios, está salgado.