Dessa vez, a luta foi para incluir no boletim de voto a distância (ferramenta utilizada para os acionistas que não votarão presencialmente) a indicação de Bruno Bastit, consultor especializado em investimento sustentável e governança corporativa, mas o movimento foi barrado pela companhia.
A justificativa foi de que na ordem do dia da Assembleia de acionistas deste ano, marcada para o dia 27 deste mês, não consta a eleição de membros do conselho, visto que, na assembleia do ano passado, o conselho já foi eleito e tem mandato até 2019.
Muro. O jogo na CSN para os minoritários não tem sido fácil. No ano passado, o mesmo grupo tentou colocar na disputa para o conselho de administração o nome de Roberto Faldini, especialista em governança corporativa. Houve ainda outros candidatos que, no entanto, não foram incluídos no boletim. O assunto foi objeto de reclamação junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Ao menos. Não sem briga, o mesmo grupo conseguiu colocar no boletim o nome de Susana Jabra para concorrer a uma vaga no Conselho Fiscal, que ainda precisa de aval na Assembleia para ser instalado, como deseja esse grupo de investidores. Procurada, a CSN reforçou que "na Assembleia Geral Ordinária realizada em 03 de julho de 2017 foi aprovada a eleição do Conselho de Administração, com mandato até a Assembleia Geral Ordinária de 2019, quando haverá uma nova eleição".
e na Assembleia Geral Ordinária realizada em 03 de julho de 2017 foi aprovada a eleição do Conselho de Administração, com mandato até a Assembleia Geral Ordinária de 2019, quando haverá uma nova eleição.