Porém. O entendimento desse grupo é que com a mudança de controle da empresa será necessária uma oferta pública de aquisição (OPA), oferecendo o mesmo valor atribuído à companhia na negociação com a Brookfield. A entrada de recursos na Cemig, no entanto, pode não corresponder a dinheiro extra, mas sim a pagamento de mútuos, ou seja, uma dívida que a Renova possui especificamente com a Cemig GT. Ao menos é o que explica parte do mercado.
Sustentação. As dúvidas sobre um possível aporte secundário surgiram depois que executivos da Cemig indicaram em teleconferência que a empresa teria a receber entre R$ 350 milhões e R$ 400 milhões com o aumento de capital da Renova, sem detalhar porque receberia esse valor, levando a diferentes interpretações. Procurada, a Cemig não quis explicar a declaração. A falta de transparência sobre a negociação entre controladores e Brookfield, aliás, também tem irritado os minoritários, que há meses pedem mais explicações. //COM LUCIANA COLLET
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