Pesado O preço dos planos, porém, continua pesando no bolso dos usuários. O papel de vilão se divide entre a quantidade de exames feitos e ainda a inflação do segmento, segundo a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde). O preço da ressonância magnética, um dos métodos mais usados em diagnóstico de imagem, ficou R$ 100 mais caro no ano passado. Em paralelo, o número de exames feitos aumentou em 19%.
No vermelho Preço e frequência elevaram as despesas com esse procedimento em 43% em 2016, ao passo que, no mesmo período, o número de beneficiários encolheu 2%. Essa é a principal queixa do setor: a conta não fecha. (Com Dayanne Sousa)
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