No forno. A operação de fusão envolveria um aporte de US$ 3 bilhões, por meio de aumento de capital na Minerva. No resultado final, após a fusão, o grupo investidor teria até 30% da nova companhia. Entre os potenciais investidores sondados estaria o family office de Rubens Ometto, fundador e presidente do Conselho de Administração da Cosan. A operação precisa também do aval da família Vilela de Queiroz, fundadora da Minerva, e do fundo árabe Salic, ambos com quase 50% do frigorífico.
Com a palavra. Procurada, a Minerva não comentou. Já a BRF disse que não recebeu nenhuma formalização a respeito de uma possível transação envolvendo a BRF e grupos de investidores nacionais e internacionais, em conjunto com a Minerva, conforme tem sido noticiado. A BRF acrescentou que manterá o mercado informado sobre qualquer eventual desdobramento sobre desse tema.
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