Aqui não Um interlocutor orientou Ilan de que não tinha de ser desta forma. Bastaria ele dar uma "chorada" para que o ministro abrisse um pouco mais a torneira. Afinal, é costume a Fazenda sugerir cortes mais elevados prevendo pedidos de menor rigor. "Não vou me ajoelhar para o Henrique Meirelles. Vou é cortar gastos", teria dito o presidente do BC. E assim tem sido. O BC vem reduzindo gastos com internet, papel, impressões, despesas com café e, mais que isso, descobriu que parte dos relatórios que a autarquia exige dos bancos são dispensáveis. O Banco Central não comentou o assunto. (Francisco Carlos de Assis)
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