PUBLICIDADE

Foto do(a) blog

Notícia e análise, sem fronteiras

Chocólatras entram em desespero com a notícia sobre fim do chocolate

Milhares de comentários nas redes sociais trazem protestos, ironias e piadas sobre a notícia publicada no portal do Estadão

Por Economia & Negócios
Atualização:

Consumo maior que a produção começa a preocupar empresas e consumidores ( Foto: Divulgação)

A informação de que o consumo mundial de chocolate está crescendo muito acima da capacidade de produção das grandes fábricas provocou alvoroço nas redes sociais. A notícia de que 'O chocolate pode acabar' foi compartilhada e comentada por milhares de chocólatras.

PUBLICIDADE

Grande parte dos comentários trazia expressões de desespero. 'O que vai ser de mim?', perguntou no Twitter a internauta Luiza Alencar. 'Depois da falta de água, agora vai faltar chocolate', comentou Taise Gasparin. 'O mundo pode acabar, nada mais faz sentido', comentou Fernanda Borges. Centenas de comentários traziam a pergunta 'como vou sobreviver agora?'

A notícia publicada pelo portal de Economia & Negócios do Estadão informava que duas gigantes do ramo dos chocolates, a Mars e a Barry Callebaut, não estão conseguindo aumentar a produção do mesmo ritmo do consumo.

No ano passado, o mundo consumiu cerca de 70 mil toneladas métricas de cacau além do volume produzido. As duas gigantes do ramo dizem que já em 2020 esse déficit pode chegar a 2 milhões de toneladas métricas. O clima seco na África Ocidental reduziu muito a produção de cacau na região. Um fungo eliminou de 30% a 40% da produção global.

Além disso, a cada ano a China compra mais e mais chocolate. Ainda assim, o consumo deles per capita ainda equivale a apenas 5% daquilo que um europeu ocidental consome. Por essas razões, o preço do cacau teve alta de mais de 60% desde 2012, quando as pessoas começaram a consumir mais chocolate do que o mundo era capaz de produzir.

Publicidade

Confira abaixo algumas das reações dos internautas à notícia:

Tudo Sobre
Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.