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Imagens do mundo das finanças e negócios

Utilidades domésticas inúteis valem mais que as úteis

Transformados em obras de arte, objetos do cotidiano ganham nova dimensão e valor de mercado

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Por Cley Scholz
Atualização:

 

Regador para quem não quer gastar água: útil para os paulistas Foto: Estadão

A arquiteta grega Katerina Kamprani diverte-se há anos recriando objetos do cotidiano. Ela transforma coisas úteis em objetos de arte. Suas invenções preservam características originais, mas ganham uma nova dimensão criativa e artística. Só que totalmente inúteis do ponto de vista prático.

Comercialmente, porém, elas passam a valer muito mais como objetos de arte do que quando eram úteis apenas do ponto de vistaprático, e não estético. As imagens da artista provocam polêmica em sua página no Facebook.

Garfo com cabo mole: para quem está de regime Foto: Estadão

Taça com espinhos: para quem não pode beber Foto: Estadão

Tigela furada: para quem não gosta de sopa Foto: Estadão

Garfo com pingentes: para distrair a fome Foto: Estadão

Talher múltiplo: para quem está indeciso entre a sopa e o bife Foto: Estadão
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