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Acordo de recuperação do Rio com a União sai até a próxima semana, diz Maia

Presidente da República em exercício, o deputado afirma que 'todos os obstáculos estão superados'

Por Fabio Grellet
Atualização:

RIO DE JANEIRO - O presidente da República em exercício, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta quinta-feira, 31, que o acordo de recuperação fiscal do Estado do Rio de Janeiro será concluído na próxima semana.

“Estou trabalhando diariamente junto com o governador (Luiz Fernando) Pezão, que me liga todos os dias, e tenho certeza de que todos os obstáculos estão superados e teremos condições de segunda, terça ou quarta assinar esse acordo. Em relação à segurança pública, o Rio não pode esperar mais", afirmou Maia, durante evento no Palácio Guanabara, sede do governo do Estado do Rio, em Laranjeiras (zona sul).

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), assumiu a Presidência da República com a viagem de Michel Temer à China. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

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"Os problemas burocráticos existem, é importante ter regras, mas é importante que as pessoas que estão com a solução para o nosso caso entendam que a gente não pode esperar, que não tem feriado, não tem final de semana, não tem noite, não tem dia. Eu tenho pedido empenho e tem acontecido assim de todos os técnicos do governo federal”, disse o presidente em exercício.

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Durante a cerimônia, o ministro das Cidades, Bruno Araújo, anunciou investimentos do governo federal de R$ 400 milhões em obras de habitação, contenção de encostas e saneamento no Estado do Rio. Embora tenha exaltado sua preocupação com o Estado do Rio, Rodrigo Maia negou ser candidato a governador em 2018.

“Eu sou deputado federal, acho que em Brasília tenho colaborado muito com o Rio de Janeiro e assim que eu espero continuar olhando o horizonte: continuar como deputado federal, agora com mais experiência e mais conhecimento. Eu e o governador Pezão estamos próximos e temos nomes que podem disputar o governo do Estado com tanto ou mais competência do que meu nome. Meu nome ajuda mais em Brasília do que aqui, nesse momento”, afirmou.

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