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'AE' amplia cobertura do agronegócio e lança newsletter 'Broadcast Agro'

Com dois boletins diários - sobre soja e milho e sobre o mercado de boi gordo -, objetivo é complementar o noticiário em tempo real sobre o setor

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Por Redação
Atualização:
Foco. Boletins serão divulgados nas primeiras horas da noite e trarão uma cobertura abrangente do que acontece no mercado Foto:

Em um cenário de baixo crescimento econômico e redução de investimentos, o agronegócio é um dos poucos setores com resultados positivos e tendência de expansão. E, para manter a competitividade mundial do negócio, o empresário do setor precisa de informação rápida, responsável e consistente.

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Sensível a esta demanda, o Grupo Estado investe neste ano na ampliação da cobertura jornalística especializada em agronegócio, por meio do Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.

A primeira etapa do projeto começa com o lançamento hoje da newsletter Broadcast Agro. Serão dois boletins diários - um sobre soja e milho e outro sobre o mercado de boi gordo. As publicações vão complementar o noticiário em tempo real, que nas últimas duas décadas tem fornecido a produtores, cooperativas, tradings, corretores, exportadores e investidores informações cruciais para seus negócios. Os boletins serão divulgados nas primeiras horas da noite e trarão uma cobertura abrangente do que acontece da “porteira para dentro e da porteira para fora”.

Iniciado em 1995, o noticiário de agronegócio em tempo real foi pioneiro na modalidade, acompanhando o comprometimento histórico do grupo com o jornalismo agrícola. O tema esteve presente no jornal O Estado de S. Paulo sistematicamente desde 1918, quando foi criada a coluna semanal Assumptos Agrícolas. Em 5 de janeiro de 1955 começou a circular a edição número 1 do Suplemento Agrícola, um caderno em formato tabloide.

Acompanhando o processo de modernização do setor, responsável hoje por cerca de 40% das exportações totais do País e por 23% do Produto Interno Bruto (PIB), as newsletters Broadcast Agro vão reunir as informações mais importantes sobre o mercado no dia, a tendência para os próximos dias, matérias exclusivas, além de notícias macroeconômicas, políticas e estratégias necessárias para a tomada de decisão. Abordarão também negociações no mercado físico e futuro, além de cenários que vão nortear a compra de insumos, como sementes, fertilizantes e defensivos, para safras futuras.

O leitor terá ainda na newsletter gráficos e tabelas de fácil compreensão. Será possível acompanhar a evolução das cotações das commodities agrícolas em diversas praças de comercialização do País. “Quase 10% dos usuários do terminal tempo real Broadcast pertencem ao setor de agronegócio e por meio deles recebemos uma demanda crescente para inserção de notícias e dados cada vez mais especializados sobre as cadeias de produção. As newsletters Broadcast Agro enriquecerão nossa cobertura atual e atenderão essa demanda”, afirma Daniel Parke, diretor-geral da Agência Estado.

O editor-chefe da Agência Estado, João Caminoto, reforça a avaliação. “O setor agrícola é uma referência de ganho de produtividade e crescimento no cenário econômico brasileiro, uma história de sucesso. Nada mais natural que o Grupo Estado - tradicional parceiro do setor - passe a oferecer através da plataforma Broadcast uma ferramenta mais sofisticada para os profissionais do agronegócio.”

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Superávit comercial. Os números mostram a relevância desse setor. Em 2014, enquanto a balança comercial brasileira fechou com déficit, o agronegócio registrou superávit de US$ 80,13 bilhões, resultado de US$ 96,75 bilhões em exportações e de US$ 16,61 bilhões em importações. O desempenho voltou a ser puxado pelo complexo soja - grão, farelo e óleo - que lideram os embarques ao exterior e geraram uma receita de US$ 31,40 bilhões. Depois, vieram os produtos do setor de carnes, com US$ 17,43 bilhões, e do sucroalcooleiro, com US$ 10,37 bilhões.

O Brasil exporta produtos do agronegócio para mais de 200 países , sendo a China o principal mercado, seguida pela Europa, Estados Unidos e Rússia.

O Produto Interno Bruto (PIB) do setor teve alta de 0,4% no ano passado, quando o PIB brasileiro registrou crescimento de apenas 0,1%.

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