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Os mercados reagiram pouco à indigesta notícia do rebaixamento da nota de crédito do Brasil ontem à noite pela S&P Global de BB para BB-, atribuindo a decisão ao atraso em reformas fiscais e à incerteza política. O anúncio era de certa forma esperada pelo mercado, e por isso não deve embutir fortes perdas à Bolsa brasileira hoje.
No mesmo comunicado, no entanto, a S&P mudou a perspectiva de avaliação do País de “negativa” para “estável” – o que indica uma probabilidade menor de rebaixamento no próximo ano.
O Ibovespa chegou a recuar 0,31% e a moeda americana no segmento à vista, a cair 0,04% por volta das 13h10. Mas, há instantes, o índice à vista cedia 0,23%, aos 79.192,82 pontos e o dólar à vista recuava 0,13% a R$ 3,2113.
A diretora de ratings soberanos da agência de classificação de risco S&P, Lisa Schineller, afirmou que os componentes fiscais do Brasil são extremamente fracos e que, apesar dos avanços do governo brasileiro, houve progresso bem lento para adotar medidas estruturais para melhora na área fiscal.
A agência de classificação de risco S&P Global rebaixou o rating de diversas instituições financeiras brasileiras, incluindo Banco do Brasil, Bradesco, Itaú Unibanco e Santander Brasil.
Em comunicado divulgado nesta sexta-feira, a S&P comentou que o corte na nota soberana do Brasil de BB- para BB e a revisão da perspectiva de negativa para estável foi motivada devido aos progressos mais lentos que o esperado feitos pelo País em relação à estrutura fiscal e ao aumento dos níveis da dívida. "Como resultado, realizamos várias ações de rating em 29 instituições financeiras brasileiras e companhias de seguros que têm relação com o nível soberano, refletindo a mesma ação de rating do Brasil", afirmou.