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Combustível no fim

As perspectivas pouco animadoras de um modelo de negócios que gerou excesso de entusiasmo

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Por Redação
Atualização:

Em 2012, Barack Obama chamou a atenção para um segmento em forte expansão na economia americana, cuja atividade era ligada à revolução do petróleo de xisto, embora também fosse, em grande medida, eclipsada por ela. Durante o atual governo, disse ele, “instalamos oleodutos e gasodutos em quantidade suficiente para dar mais de uma volta ao mundo”. Evidentemente, a construção dessa malha de dutos não foi obra do governo americano. Quem se encarregou disso foi um conjunto de empresas relativamente obscuras, que captaram recursos no mercado de ações para financiar investimentos de infraestrutura em escala comparável à do boom ferroviário do século 19.

Malha de dutos vai atender o país por décadas, mas as empresas que a construíram devem ter vida mais curta Foto: Jim Wilson|NYT

Empresas relativamente obscuras fizeram obras em escala comparável à do boom ferroviário

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