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Em parceria exclusiva, ‘Estado’ vai publicar todo conteúdo da ‘Economist’

Leitores, internautas e seguidores do ‘Estadão’ terão acesso em português a reportagens, blogs e vídeos da revista britânica e seu site

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Por Redação
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O Estado de S. Paulo passa a ser, a partir desta semana, o parceiro exclusivo no Brasil da revista The Economist - uma das publicações mais prestigiadas do mundo. O acordo permitirá ao ‘Estadão’ publicar todo o conteúdo produzido pela revista britânica em todas as plataformas - impressas e digitais. 

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Leitores, internautas e seguidores do Estadão terão acesso, em português, a reportagens da edição impressa da revista, dossiês, estudos especiais, textos do site, vídeos e notícias publicadas nos aplicativos móveis da The Economist. O acordo faz do Estadão o único jornal do País a ter direito de usar o conteúdo da publicação britânica.

Toda quinta-feira à tarde, a seção de Economia & Negócios no estadão.com.br já antecipará o que de mais importante está na edição da revista, quase simultaneamente ao seu lançamento, que ocorre todo fim de tarde de quinta, em Londres. Na sexta-feira, no caderno de Economia & Negócios da edição impressa do Estado, uma seção especial trará as reportagens em destaque da edição da revista.

Aos domingos, o caderno Economia & Negócios volta com uma seção especial com reportagens analíticas. E todos os dias, em várias editorias, o jornal e o site trarão textos e infográficos, sempre carimbados com o tradicional logotipo vermelho da publicação britânica. Hoje, o leitor do Estado já conta com os principais destaques da edição desta semana da revista.

“Ambos começamos como publicações tradicionais há mais de 140 anos. Trazendo isso para os dias de hoje, nosso contínuo compromisso em abraçar oportunidades em novas mídias torna ambas as marcas mais relevantes que nunca”, diz a diretora de licenciamento global do The Economist Group, Sarah Guttridge. “Olhando para o futuro, esperamos construir uma colaboração bem-sucedida nos próximos anos.”

“O acordo une duas publicações centenárias e com valores editoriais muito próximos”, afirma o diretor de conteúdo do Grupo Estado, Ricardo Gandour. “Com essa iniciativa, o Estadão amplia ainda mais seu portfólio de conteúdos exclusivos em todas as plataformas.”

A parceria se soma aos conteúdos de outros veículos internacionais que o Estado já publica, como o norte-americano The New York Times. 

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A primeira edição da história do Estado (naquela época chamado de A Província de São Paulo) foi publicada em 1875 e o primeiro número da Economist, em 1843 - com uma matéria sobre o Brasil. 

Ao longo desses mais de 170 anos, a Economist construiu uma sólida reputação internacional. A circulação global da revista (incluindo a versão digital) alcança atualmente 1,6 milhão de unidades. Considerando todas as plataformas em que está presente, o número de leitores chega a 5,2 milhões no mundo. 

A revista impressa tem seções dedicadas a cada uma das regiões do mundo. Suas reportagens e artigos contemplam acontecimentos internacionais, política, negócios, finanças, ciência e tecnologia, livros e artes. Embora se dedique a assuntos sérios e seja recheada de mapas, números e gráficos, a revista é reconhecida também por seu estilo irônico e irreverente. 

O presidente do conselho da Economist Group, Rupert Pennant-Rea, que foi editor-chefe da publicação, certa vez descreveu a Economist como um jornal de sexta-feira “em que leitores com salário acima da média, mentes acima da média, mas tempo abaixo da média, podem testar suas opiniões contra as nossas (da revista)”. Sobre a missão da revista, ele afirmou, segundo o site: “Nós tentamos falar ao mundo sobre o mundo, convencer o especialista e alcançar o amador, com uma injeção de opinião e argumento”.

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Digital. O site da Economist, além de republicar o conteúdo da revista, possui seções exclusivas para o meio online, como blogs e programas em áudio ou vídeo. Outro destaque no campo digital é o aplicativo Espresso, que apresenta, toda manhã, uma seleção especial de artigos relacionados à agenda do dia, disponível para Android, iPhone ou e-mail. Tanto o conteúdo do site quanto o do aplicativo poderão ser publicados pelo Estado.

A Economist tem crescido na circulação digital. Nos últimos seis meses, subiu 129% no Reino Unido. Em entrevista ao The Drum, site inglês do setor de mídia, o diretor de marketing da Economist, Michael Brunt, afirmou que há cada vez mais leitores lendo a publicação pelos aplicativos. “Na verdade, a maioria escolhe um componente digital, seja na assinatura exclusivamente digital ou na que combina digital com impresso.”

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