CHINA
Enquanto as falhas da Europa foram o centro das atenções, surpreendentemente a desaceleração da China foi pouco discutida, ao menos publicamente.
"Nosso ponto fundamental sobre a meta de crescimento é que com a China desacelerando em um sentido estrutural ... vai ser extremamente difícil atingirmos o número (2 por cento), considerando o enorme impacto aritmético da China", disse Huw McKay, economista da Westpac.
O ministro das Finanças da China, Lou Jiwei, disse que as medidas de estímulo também trouxeram problemas como o excesso de capacidade, a poluição ambiental e a crescente dívida de governos locais, apenas o mais recente sinal de que qualquer afrouxamento de política no país seria limitado.
(Reportagem adicional de Leika Kihara, Byron Kaye, Gernot Heller e Lincoln Feast)