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Geoprocessamento e sensoriamento remoto aquecem mercado de trabalho Geografia

Por Cris Olivette , Cris Olivette , O CADERNO SOBRE EDUCAÇÃO UNIVERSITÁRIA CIRCULA TODA ÚLTIMA TERÇA DO MÊS (LEIA O PRÓXIMO NO DIA 27/9) e O CADERNO SOBRE EDUCAÇÃO UNIVERSITÁRIA CIRCULA TODA ÚLTIMA TERÇA DO MÊS (LEIA O PRÓXIMO NO DIA 27/9)
Atualização:

O coordenador do bacharelado de geografia da Pontifícia Universidade Católica (PUC-Campinas), Abimael Cereda Junior, afirma que a profissão vem sofrendo grandes modificações. "Hoje, o geógrafo ressurge como um profissional com visão integrada do ambiente. Ele pode atuar em planejamento e apoio à gestão territorial e ambiental, além de elaborar relatórios de impacto ambiental, interpretar fotografias aéreas e imagens de satélite, criando mapas interativos." A formação capacita o aluno para compreender, dominar e aplicar novas tecnologias. Os geógrafos também podem desenvolver pesquisas realizando análise socioeconômica ambiental, ou seguir carreira acadêmica. "Temos ex-alunos trabalhando com geração de mapas digitais para empresas de dispositivos móveis. Outros, analisam imagens de satélite para reduzir riscos de queimadas."Cereda diz que, hoje, a área que mais aquece o mercado de trabalho é a de sistemas de informações geográficas. "Esse trabalho envolve as disciplinas de geoprocessamento e sensoriamento remoto, permitindo aos profissionais unir tecnologia e computação com a geografia." O estágio de 136 horas é obrigatório e o registro profissional da categoria é obtido no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea)."salário inicialR$ 1,8 milDuração 8 semestresDisciplinasCartografia, sensoriamento remoto, geografia da população, geoprocessamento, introdução a geotecnologia e geomorfologia

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