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Na prévia, confiança da indústria medida pela FGV sobe 1,9 ponto em outubro

Se o resultado for confirmado, o indicador alcançará o maior patamar desde abril de 2014

Por Daniela Amorim (Broadcast) e Karla Spotorno (Broadcast)
Atualização:

RIO E SÃO PAULO – O Índice de Confiança da Indústria (ICI) apurado na prévia da sondagem de outubro teve avanço de 1,9 ponto em relação ao resultado fechado de setembro, informou nesta terça-feira, 24, a Fundação Getulio Vargas (FGV). Se confirmado, o indicador alcançará 94,7 pontos em outubro, o maior patamar desde abril de 2014, quando estava em 97,0 pontos. 

O Índice da Situação Atual (ISA) cresceu 4,4 pontos, para 95,0 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) caiu 0,4 ponto, para 94,5 pontos. Se o resultado se confirmar, será a primeira vez que o ISA superará o IE desde maio de 2016. 

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Índice de Confiança da Indústria avançou na prévia de outubro em relação ao resultado fechado de setembro, informou a FGV. Foto: Gabriela Biló/Estadão

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O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) da indústria indicou um avanço de 0,7 ponto porcentual na prévia de outubro ante o fechamento de setembro, de 73,9% para 74,6%. 

A prévia dos resultados da Sondagem da Indústria abrange a consulta a 788 empresas entre os dias 2 e 19 de outubro. O resultado final da pesquisa será divulgado no próximo dia 31.

Preços. A taxa de variação do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) foi mais alta em três das sete capitais pesquisadas na terceira quadrissemana de outubro em relação à segunda leitura do mês, divulgou a Fundação Getulio Vargas (FGV). No geral, o IPC-S teve um leve avanço de 0,28% para 0,29% entre os dois períodos. Por região, o IPC-S apresentou acréscimo na taxa de variação de preços em Salvador (0,11% para 0,14%), Rio de Janeiro (0,08% para 0,16%) e São Paulo (0,37% para 0,40%). Em Belo Horizonte (+0,47%) e em Porto Alegre (0,36%), o IPC-S repetiu a taxa de variação do período anterior. A taxa de variação do IPC-S recuou em Brasília (0,29% para 0,14%) e Recife (0,26% para 0,20%).

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