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Patrimônio jurídico do trabalhador não será prejudicado, diz presidente do TST

Declaração foi dada por Ives Gandra, que considerou as medidas um 'golaço' de Temer, durante a cerimônia de anúncio de minirreforma trabalhista

Foto do author Julia Lindner
Por Isabela Bonfim , Julia Lindner e Idiana Tomazelli
Atualização:
O presidente do TST,Ives Gandra Foto: Dida Sampaio/Estadão

BRASÍLIA - Durante cerimônia de anúncio de minirreforma trabalhista, o presidente do Tribunal Superior do Trabalho, Ives Gandra, defendeu que as modificações na legislatura vão deixar a Justiça mais tranquila e segura.

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"Dentro de um marco regulatório mais seguro, também nós da justiça ficaremos mais seguros. Quando a lei é clara é mais fácil trabalhar", afirmou. 

Gandra defende que não há qualquer prejuízo jurídico para o trabalhador com a proposta de reforma. "Em nenhum momento o patrimônio jurídico do trabalhador será prejudicado. A cada direito flexibilizado, você dá uma vantagem compensatória para o trabalhador." Dessa forma, Gandra defende que não é o Estado quem resolverá a empregabilidade, mas os próprios empresários.

De acordo com Gandra, ele foi testemunha de um momento histórico. Ele aproveitou para cumprimentar o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, que afirmou ter sido um "mestre da conciliação". 

Por fim, Gandra também saudou o presidente Michel Temer e disse que, em analogia a um campeonato de futebol, o presidente marcou "um golaço".

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