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Pezão diz que intervenção não prevê mais recursos para polícias do Rio

O governador Luiz Fernando Pezão afirmou que a prioridade é pagar os salários dos servidores em dia e que não haverá mais recursos para as unidades militares

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Por Roberta Jansen
Atualização:

RIO- O governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, afirmou, nesta segunda-feira, 19, na Favela da Rocinha, que a intervenção federal na segurança do Estado não implica o investimento de dinheiro na polícia militar ou civil.

O ex-governador do Rio de Janeiro, preso pela Lava Jato, Luiz Fernando Pezão Foto: Marcos de Paula/Estadão

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"Não vai entrar dinheiro nenhum para frota, para combustível. Isso tudo estamos vencendo agora, compramos mil veículos para a PM", afirmou o governador, durante reinauguração da Biblioteca Parque, na comunidade. "Mas não consigo dinheiro num estalar de dedos, minha prioridade era pagar os salários em dia; agora vamos renovar a frota, vamos comprar 200 blindados para uso em áreas conflagradas.

Até agora não foi discutido nenhum aporte novo de recurso para a segurança, segundo o governador. "Mas vamos esperar, vamos esperar a aprovação no Congresso", disse o governador. "Fuzil é arma de guerra em qualquer lugar do mundo. Quando um cidadão porta um fuzil, o que aparece em qualquer lugar do planeta são as Forças Armadas para combater, não é a polícia."

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