CÂMBIO AINDA DEVE SUBIR
Especialistas alertaram que o movimento de queda do dólar deve ser um comportamento de curto prazo.
"Pelos fundamentos, nós deveríamos ter um dólar mais forte. O patamar de 2,50 reais é mais realista que o patamar de 2,20 reais ou 2,30 reais", disse Kawall, do Banco J. Safra.
Na mesma linha, o economista-chefe do Banco Votorantim, Roberto Padovani, acredita que a tendência do dólar no médio prazo é de alta ante a moeda brasileira, apesar da instabilidade esperada no curto prazo. "É difícil definir um patamar, mas a trajetória caminha para 2,70 reais ao longo do próximo ano", disse ele.