Em abril, a Colômbia havia emitido o equivalente a US$ 800 milhões em bônus globais em pesos para 2021. O país está se aproveitando de um interesse robusto dos investidores por seus bônus e sua moeda, graças à expectativa de que o governo do presidente eleito Juan Manuel dos Santos, que assume em agosto, vai aprofundar as políticas amigáveis ao mercado de seu antecessor, Álvaro Uribe.
Na semana passada, a Standard & Poor's elevou de "estável" para "positiva" a perspectiva da dívida colombiana em moeda estrangeira, que está em BB+; a Colômbia tem rating Ba1 na Moody's e BB+ na Fitch. No começo deste mês, o ministro das Finanças, Oscal Ivan Zuluaga, disse que o governo colombiano pretendia tomar US$ 500 milhões por meio de uma emissão de bônus internacional, além de US$ 500 milhões de agências multilaterais de crédito e 2 trilhões de pesos colombianos (US$ 1,06 bilhão) por meio de emissões de bônus locais. As informações são da Dow Jones.