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Com fluxo de investimentos estrangeiros, Bolsa sobe quase 1%

Segundo analistas, a não ser pelo fluxo, não há nada que explique a alta em um dia no qual seus principais pares no exterior estão em queda e o investidor vê que o pacote do governo não trouxe novidades

Por Simone Cavalcanti
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Sem Previdência, plano B do governo não empolga investidor Foto: Gabriela Bilo/Estadao

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Os ativos locais se mostravam descolados de seus pares no exterior, reagindo mais ao fluxo de investimentos estrangeiros que entravam no País. Com isso, há pouco o Ibovespa renovou máximas sucessivamente, o dólar à vista desacelerava o movimento de alta enquanto os juros futuros apontavam queda – também influenciados pelas perspectivas de inflação baixa e novo corte na taxa Selic.

Às 13h38, o Ibovespa tinha alta de 0,89% aos 85.495,64 pontos. O Dow Jones recuava 0,46% e o S&P500, -0,05%. O dólar à vista subia 0,37% aos R$ 3,2468. O contrato DI com vencimento em janeiro de 2021 marcava 8,58% ante 8,63% no ajuste de ontem.

+ Agências voltam a falar em rebaixamento do Brasil Segundo operador da mesa institucional da Renascença Corretora Luiz Roberto Monteiro, a não ser pelo fluxo, não há nada que explique a alta da Bolsa em um dia no qual seus principais pares no exterior estão em queda e o investidor vê que o pacote do governo não trouxe novidades. Há pouco, Samar Maziad, vice-presidente da Moody's disse que a decisão do governo federal de abandonar os planos para a aprovação da reforma da Previdência Social neste momento "é negativo para o perfil de crédito do País", destacando que este fato ocorre porque "restringirá bastante a capacidade das autoridades de cumprir o teto de gastos do governo nos próximos anos." No entanto, o recado veio ainda sem o rebaixamento efetivo da nota.

+ Para mercado, plano B do governo é frágil e não empolga investidor

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