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Investidores estrangeiros ficam com 93% das ações no IPO da IMC

IMC opera aproximadamente 200 restaurantes e lanchonetes localizados em mercados de alto tráfego, tais como estradas, aeroportos e shopping

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Por Luana Pavani e da Agência Estado
Atualização:

A maioria das ações na oferta da empresa de varejo de alimentação IMC ficou com investidores estrangeiros. Setenta e seis subscritores desse perfil ficaram com 93,2% das ações, ou seja, 31.316.128 de um total de 33.599.683 papéis, incluindo cerca de 5,2 milhões de ações utilizadas pelo agente estabilizador da oferta, o Credit Suisse, em proteção (hedge) de operações com derivativos no exterior. O coordenador líder foi o BTG Pactual, e a operação contou ainda com Santander, Bradesco BBI e Itaú BBA.

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A oferta primária e secundária movimentou R$ 453,595 milhões, pelo preço de R$ 13,509 por ação - que era o piso da faixa indicativa (ia até R$ 16,50) - perfazendo 23.741.925 novas ações na distribuição primária e 9.857.758 ações vendidas pelo acionista vendedor, o Fundo de Investimento em Participações - Brasil Empreendimentos. O lote adicional não foi exercido e o suplementar saiu parcialmente, em 10%, quando a companhia previa até 15% da quantidade inicial de ações.

Também aderiram à oferta 669 pessoas físicas, com a aquisição de 839.691 ações; sete clubes de investimento, com 35.975 papéis; 14 fundos de investimento, com 491.800; uma instituição financeira, com 881.129 e oito pessoas jurídicas, adquirindo 34.960 ações.

A IMC opera aproximadamente 200 restaurantes e lanchonetes localizados em mercados de alto tráfego, tais como estradas, aeroportos e shopping centers, com as marcas Frango Assado, Viena e Brunela, entre outras.

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