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Lucro da BM&FBovespa sobe 9% no 1º trimestre e vai a R$ 279,7 milhões

Na comparação com o quarto trimestre do ano passado, houve um crescimento de 20,2%

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Por Fernanda Guimarães
Atualização:

Segundo a BM&FBovespa, companhia manteve o foco de aprimorar a infraestrutura tecnológicano primeiro trimestre Foto: Estadão

SÃO PAULO - O lucro líquido atribuído aos acionistas da BM&FBovespa somou R$ 279,5 milhões no primeiro trimestre deste ano, aumento de 9,1% na relação com o mesmo período do ano passado. Na comparação com o quarto trimestre do ano passado houve um crescimento de 20,2%.

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Já o lucro líquido ajustado somou R$ 391,3 milhões, alta de 4,2% em relação ao mesmo intervalo de 2014. Ante o quarto trimestre do ano passado o aumento foi de 4,8%.

A receita líquida, por sua vez, ficou em R$ 520,4 milhões, alta de 6,5% na relação anual. Na comparação trimestral foi registrado um recuo de 2,4%. A margem operacional líquida ficou em 57,5% no intervalo de janeiro a março, ante 62,2% visto no primeiro trimestre de 2014 e de 53,1% no intervalo imediatamente anterior.

"No primeiro trimestre do ano mantivemos o foco no aprimoramento da nossa infraestrutura tecnológica. Avançamos no desenvolvimento da segunda fase da nova Clearing BM&FBOVESPA, quando migraremos a pós-negociação de ações e de títulos de renda fixa corporativa para essa nova infraestrutura integrada, a qual já foi implantada no mercado de derivativos. Também adicionamos novas funcionalidades na nossa plataforma de registro de renda fixa e balcão (iBalcão), e implantamos uma série de melhorias na plataforma Tesouro Direto. Adicionalmente, anunciamos um investimento minoritário na Bolsa de Comercio de Santiago, iniciando uma parceria de longo prazo com essa bolsa", destacou o diretor-presidente da Bolsa brasileira, Edemir Pinto, em relatório que acompanha o demonstrativo financeiro da companhia.

Já o diretor executivo da companhia, Daniel Sonder disse, no mesmo documento, que a diversificação da base de receitas demonstrou sua importância no primeiro trimestre. "Receitas de derivativos foram positivamente impactadas pela desvalorização do real perante o dólar e receitas não relacionadas a volumes também cresceram, resultando em aumento da receita total, mesmo em ambiente no qual as receitas de negociação e pós-negociação de ações se mantiveram estáveis", frisou o executivo.

A BM&FBovespa realiza amanhã teleconferência com analistas e investidores, às 11 horas em inglês e às 13 horas em português. 

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