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Patins tecnológicos prometem mobilidade e aventura

Produto custa a partir de R$ 1,12 mil nos EUA e  está sendo lançado para quem quer evitar caminhadas e também o automóvel nos deslocamentos urbanos

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Por Redação
Atualização:
Patins elétricos atingem até 19 quilômetros por hora Foto: Divulgação

SÃO PAULO - Patins e skates com propulsão a jato são comuns em histórias em quadrinhos e desenhos animados, mas agora uma empresa da Califórnia está apresentando ao mercado os primeiros patins motorizados de alta tecnologia que se tem notícia.

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Os patins motorizados da Action vão ajudar os fãs de aventuras a deslizar por aí sobre rodinhas com motores elétricos que atingem até 19 quilômetros por hora.

Os patins RocketSkates são apresentados como "ideais para percursos longos demais para se ir a pé e curtos demais para se usar carro".

A ideia do fundador e diretor técnico da empresa, Peter Treadway, é atender à necessidade de moradores de centros urbanos que não querem caminhar muito mas também preferem não enfrentar o trânsito de carro.

"No final dos anos 1950, as pessoas estavam prevendo coisas como carros voadores, skates a jato e patins com foguetes", disse Treadway, explicando o que o motivou a desenvolver o produto. 

Os patins são equipados por motores nas rodas dianteiras, e levam baterias de lítio-íon na parte traseira com autonomia de uma hora e meia. Os dois pés dos patins 'falam' um com outro através de microprocessadores, de modo que ambos mantêm a mesma velocidade.

Os três modelos disponíveis no varejo custam por US$ 499, US$599 e US$ 699, dependendo da capacidade de peso e tamanho. Em reais, o preço vai de R$ 1,12 mil a R$ 1,57 mil.

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Como funciona. Para andar, basta apertar o skate para frente para acionar o motor. Inclinando o pé para trás, um freio elétrico é acionado. Inclinando um pouco mais, aciona-se um freio mecânico.

Um aplicativo para smartphone exibe informações como duração da bateria, quilômetros percorridos e sugestões de rotas e velocidade. 

Treadway espera que os patins possam entrar em produção em massa, na China, até o final de setembro. A empresa levantou até agora US$ 300 mil pela internet com investidores dispostos a colaborar no projeto.

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