Indústria Têxtil e da Confecção é o 2º maior empregador da indústria de transformação

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Por Por DINO DIVULGADOR DE NOTÍCIAS
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(DINO - 15 dez, 2016) - A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e da Confecção (ABIT) divulgou que o setor é o 2º maior empregador da indústria de transformação, que compreende as atividades que envolvem transformação física, química e biológica de materiais, substâncias e componentes para obter produtos novos.De acordo com dados gerais apresentados pela ABIT o setor têxtil e de confecção faturou cerca de R$ 36,2 bilhões de dólares no ano de 2015 e contribuiu com aproximadamente 1,5 milhão de vagas de empregos diretos, chegando a um total de oito milhões de empregos indiretos. O setor apenas ficou atrás do seguimento de alimentos e bebidas.Os dados apresentados pela ABIT revelam que o mercado de moda brasileiro cresceu consideravelmente no Brasil e é uma grande aposta para os próximos anos. O Brasil ocupa o 4° lugar no ranking de produtores de confecção do mundo e o 5° lugar na produção têxtil. O Brasil também é o 2° maior produtor de jeans e o 3° maior consumidor desse tipo de tecido no mundo. O mercado brasileiro de venda de roupas totaliza mais de 365 mil empresas e nunca esteve tão no auge como nos últimos 10 anos. Para confirmar essa realidade estão os dados que revelam que o Brasil saltou da 7ª posição para a 5ª no ranking dos maiores consumidores mundiais de roupas, com US$ 42 bilhões de dólares em vendas, sendo o potencial de captura por pesquisas online de R$ 15 bilhões. Esses números colocam o setor de vendas de roupas no topo das categorias mais vendidas não só em lojas físicas, mas no e-commerce nacional e internacional.Com avanço da tecnologia e o estilo moderno de ir às compras, a opção por fazê-las online, até mesmo através de smartphones, cresce a cada dia, tanto pela comodidade como pelos preços e variedades, que muitas vezes são diferentes do que se encontra nas lojas físicas. Aliado a isso, as mídias sociais também influenciam na divulgação de lojas de roupa online, e a parceria com blogueiras e artistas famosas fazem com que o setor ganhe ainda mais destaque.Somente este ano, por exemplo, o número de usuários brasileiros que usaram o smartphone para realizar compras em e-commerce teve um crescimento de 170%, enquanto o desktop cresceu cerca de 50%. Esses dados foram coletados pelo Cuponomia, site que reúne cupons de desconto dos principais comércios eletrônico do país.Segundo o Google Varejo a venda de roupas através de lojas de roupas online é uma das categorias que mais cresce. Em 2015 o mercado online de venda de roupas movimentou R$ 150 bilhões de reais no Brasil. Segundo os dados da E-bit, a categoria de Moda e Acessórios lidera as vendas no e-commerce brasileiro desde 2013.Nesse cenário oportuno muitas lojas e boutiques físicas estão aproveitando para expandir seus negócios, aderindo ao universo digital e até mesmo ampliando suas categorias de trabalho. Algumas boutiques optam por seguir o conceito "all in one", trabalhando com venda de roupas que atendem a todos os públicos e estilos. Esse é o caso da boutique online We Love Webshops que reúne as melhores lojas de vendas de roupas num único espaço, com a missão de facilitar a vida de quem tem pouco tempo para procurar peças de qualidade na web. A boutique online mostra lojas online de conteúdo segmentado, onde as roupas e acessórios de moda são o carro chefe do site. No site, também é possível encontrar um blog com artigos que vão desde unhas decoradas até beleza masculina.Mesmo com a atual situação econômica do país, pouco favorável, alguns setores se encontram em expansão mesmo na crise. E um deles é o mercado têxtil e de confecções, sem dúvidas.

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