O tamanho é a principal diferença entre a miniorquídea e uma orquídea normal. Enquanto a versão mini tem de 12 a 25 centímetros de haste (as folhas e flores também são mínis), a convencional tem 60 centímetros.
Ideal para valorizar pequenos espaços - lavabos, por exemplo -, a miniorquídea adapta-se bem em ambientes fechados e suas flores duram em média 45 dias. Ou seja, tem tudo para cair no gosto do consumidor. O que pode assustar ainda é o preço: em torno de R$ 60 cada vasinho. Mas o produtor Michael van Hoof, da Florquídea, responsável pelas mínis, faz questão de avisar: "Quando a escala de produção aumentar, o preço vai cair. De 70 mil vasos produzidos este ano vamos passar para 300 mil vasos de mínis em 2011."
Ele explica que o fato de a muda ser importada encarece bastante o custo de produção e que essa muda tem de ser qualidade garantida para não haver surpresas após, 1,5 ano, 2 anos de ciclo da orquídea.
Para quem gosta de ter orquídeas em casa, a dica do produtor é: "Uma rega por semana é suficiente. Excesso de água faz as raízes apodrecerem e ainda favorece a entrada de fungos e bactérias", ensina.
Além da miniorquídea, outra novidade que deve virar tendência é a rosa "brasileirinha". Com pétalas verdes, amarelas e azuis e obtida a partir de uma rosa branca comum, foi lançada pela 20 Flores já de olho na Copa de 2014. Só na Expoflora já foram vendidas mais de 500 unidades da brasileirinha, a R$ 6 cada uma.
A Expoflora ocorre de quinta a domingo, até 26 de setembro.