É uma situação privilegiada do Brasil, porque no resto do mundo, especialmente nos países ricos, a situação é inversa: o desemprego é forte e aumenta.
O IBGE mostrou, também, que, em agosto, 46,2% dos trabalhadores ocupados no Brasil tinham carteira de trabalho assinada. Ou seja, estão no emprego formal. Já é significativamente mais do que em agosto do ano passado, quando eram 44,5%.
Mas carteira assinada não significa necessariamente emprego formal. Muitas vezes o trabalhador tem sua carteira assinada com salário mínimo, mas ganha mais por fora. É o que acontece com empregadas domésticas e com os trabalhadores no comércio, que, em geral, ganham mais comissão sobre vendas do que salário.
Em todo o caso, é crescente o emprego formal no Brasil, o que é também um bom indicador de que a economia paralela está diminuindo.