A primeira decisão foi no câmbio à vista, que aumentou de 4% para 6% o IOF na entrada de capitais destinados às aplicações em renda fixa. A segunda foi o aumento de 0,38% para 6% nas margens de garantia no mercado de derivativos.
Ainda não está claro o alcance do efeito. A tendência é de que tenha um impacto inicial e depois fique bem mais atenuado porque o mercado encontrará caminhos para evitar esse imposto.
O fato relevante é o de que em mais algumas semanas, o Fed, que é o banco central dos Estados Unidos, deverá despejar ainda mais dólares nos mercados, fator que vai manter a tendência à desvalorização da moeda americana no mundo e, inclusive, também aqui no Brasil.