O problema é que não dá para contar com o investimento estrangeiro direto de maneira sustentável se o déficit externo ficar alto demais. A maior parte desse investimento estrangeiro vem para atender ao mercado interno e não para as exportações. Além disso, o Ministério da Fazenda tem feito restrições à entrada de recursos que estão sendo aplicados em ações e em títulos. Tanto fez, que impôs um IOF de 2%.
Então, se o governo conta mesmo com a entrada de capital estrangeiro, não faz sentido continuar a restringir sua entrada.