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Direito do consumidor

Opinião|Compra de presentes no comércio alternativo requer cautela

Neste período do ano multiplicam-se os bazares e outros comércios alternativos para compras de Natal

Atualização:

Os bazares beneficentes costumam ser boas opções para quem opta por um Natal de lembrancinhas. Nestes eventos é possível encontrar artesanatos e produtos mais baratos, personalizados e ainda contribuir para uma causa social.

Mas não descuide da qualidade dos produtos adquiridos, especialmente por que dificilmente você conseguirá fazer uma troca.

Mercadorias não têm nota fiscal e, por isso, não têm garantia Foto: Pixabay/StockSnap

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E lembre-se que comércio informal não garante os direitos previstos no Código de Defesa do Consumidor, caso a relação comercial envolva pessoas físicas.

Por isto, tenha cautela ao optar por essa modalidade para adquirir os presentes. É importante pegar referência com quem já comprou e pesquisar nas redes sociais quanto a qualidade dos produtos. Compare preço e condições de pagamento para não se arrepender depois.

Cuidado com o comércio informal (camelôs), pois o barato pode sair caro. As mercadorias não têm nota fiscal e, por isso, não têm garantia. Pode ser falsificado e até vir a por sua saúde em risco.

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Mesmo que encontre em um ambulante um produto com selo de qualidade do Inmetro, não compre. Alguns selos de segurança também são falsificados.

Opinião por Economia & Negócios
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