O reajuste de quase 25% no preço do óleo diesel é uma catástrofe para o consumidor. Encarece os fretes, e isso impacta os preços de praticamente todos os produtos que consumimos. Já há quem projete 7,5% de inflação neste ano.
Subsídios, cortes de impostos, unificar ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) são medidas paliativas à disparada das cotações do barril de petróleo.
Quando o modal ferroviário terá a prioridade devida?