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Bastidores do mundo dos negócios

André Lóes está de saída e FGC terá novo comando

O Fundo Garantidor de Crédito (FGC), uma espécie de seguro dos investidores, terá sua liderança executiva e consultiva repaginada em breve. Os novos nomes foram apresentados durante reunião de quase duas horas que aconteceu no final da tarde de quinta-feira, 4, na sede da organização, em São Paulo, e são guardados a sete chaves. Mesmo com a opção de ser reeleito para mais um mandato, o ex-HSBC André Lóes deve deixar o comando do fundo. O Conselho de Administração do FGC também deve ganhar uma cara nova. O atual presidente Afonso Sant'Anna Bevilaqua está de saída. Além disso, há ainda a vaga do ex-Citi Hélio Magalhães, que vai liderar o Conselho de Administração da Caixa Econômica Federal a partir de junho próximo, após cumprir quarentena.

Por Coluna do Broadcast
Atualização:

Martelo. Os mandatos do FGC têm duração de três anos, sendo permitida a reeleição. O martelo quanto aos novatos será batido na Assembleia Geral Ordinária (AGO), que ocorre no dia 26 de abril. Procurado, o FGC não comentou.

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Quem é? Criado em 1995 pelos próprios bancos, o FGC garante depósitos e investimentos em até R$ 250 mil por CPF e até R$ 1 milhão por investidor a cada quatro anos. Com patrimônio líquido de R$ 69,7 bilhões, o Fundo ficou famoso por socorrer instituições com problemas. Apesar de ter atuado em casos emblemáticos como o do Pan (ex-Panamericano), no ano passado fez sua primeira campanha publicitária em busca de se tornar mais conhecido junto ao público bancarizado.

Quatro setores tiveram crescimento acima do indicador de vendas totais na comparação ano a ano: supermercados, drogarias, combustíveis e artigos de uso pessoal. Já os setores de vestuário e móveis e eletrônicos ficaram atrás no crescimento total do varejo.

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