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Bastidores do mundo dos negócios

Ânima tem oferta de ações na mesa como estratégia para recompor caixa

Dentro de sua estratégia para a compra da Laureate no Brasil, a Ânima Educação colocou na mesa uma oferta de ações a ser feita para ajudá-la a recompor seu caixa futuramente. Propôs um aumento de capital dos atuais R$ 1,6 bilhão para R$ 4 bilhões e contratou os bancos que farão a operação. O Bradesco BBI seria o coordenador líder, junto a Itaú BBA e Santander. As instituições também participariam do financiamento da aquisição, fornecendo o suporte para uma eventual emissão de debêntures. Outra parte, do total de R$ 4,7 bilhões envolvidos na transação, sairia do caixa da Ânima - e está aí a necessidade de pensar em formas de recomposição dos recursos.

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Por Fernanda Guimarães
Atualização:

Régua e compasso. As operações só acontecerão se a Ânima for bem-sucedida na compra das operações da Laureate no País, que incluem as universidades FMU e Anhembi Morumbi. As negociações foram parar na Justiça, com a liminar conseguida pela Ser Educacional impedindo que o acordo de aquisição que tinha com a Laureate fosse rompido. A tese é que o acordo deixou de ser cumprido. Ou seja, o desfecho pode não estar próximo. Procurada, a Ânima não comentou.

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