O levantamento traz os montantes desde o primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 1995 - e também logo após a criação do real -, até os primeiros oito meses deste ano, do presidente Michel Temer.
Temer também. Depois desse período de 2008 a 2011, é o ano de 2017, já sob a condução de Temer, que agrega o maior volume de negócios, somando pouco mais de US$ 60 bilhões. O pico do gráfico está em 2010, quando os negócios envolvendo M&A atingiram cerca de US$ 150 bilhões, de acordo com a Thomson Reuters.
Embora os menores volumes se concentrem no governo de FHC, vale lembrar que a abertura do País ao capital estrangeiro era recente e o Brasil atravessava importantes desafios inflacionários e com o câmbio.
Siga a @colunadobroad no Twitter
Para ver a Coluna do Broadcast sem o delay assine o Broadcast+ e veja todos as notícias em tempo real