Joia rara. A ideia, apontada no próprio prospecto do IPO, era de que os investidores do varejo, as pessoas físicas, pudessem ficar com até 20% das ações. No entanto, a fatia para esse público ficou restrita a 13%. A divisão entre esse grupo foi 5% sem lock-up (sem restrição para a venda), 5% com lock-up de 45 dias e 3% com lock-up de 120 dias. Essa restrição maior foi para o público do chamado "private", cuja alocação na oferta foi entre R$ 1 milhão e R$ 10 milhões. Ou seja, esses investidores poderão vender suas ações apenas a partir de fevereiro do ano que vem. Esse lock-up existe para evitar que muitos investidores "flipem", uma estratégia na qual o comprador da ação no IPO vende o papel logo na estreia em bolsa, o que gera pressão no preço da ação.
Os bancos que coordenam a oferta são o Itaú BBA (líder), Bank of America Merrill Lynch, XP Investimentos e JPMorgan. Procurada , a Vivara não comentou.
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