PUBLICIDADE

EXCLUSIVO PARA ASSINANTES
Foto do(a) coluna

Bastidores do mundo dos negócios

Após debate público, Febraban e Zetta se reúnem para discutir interesses

Foto do author Matheus Piovesana
Por Matheus Piovesana (Broadcast)
Atualização:
Tema das fake news ganha importância nas corporações    Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Em outubro, um mês após uma discussão pública nas redes sociais, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e a Zetta, entidade criada por Nubank, Mercado Pago e Google, sentaram-se para conversar sobre o que os une e o que os separa.

PUBLICIDADE

A pauta que os opõe é a diferença na regulação entre os bancos e as chamadas instituições de pagamento (enquadramento no qual entram muitas fintechs), que passam em grande parte pelas exigências de capital. Os pontos em comum? A prevenção a crimes online e temas como superendividamento e garantias a empréstimos.

Em setembro, a Zetta foi às redes sociais defender, com base em estudo do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), que "assimetria" era o fato de as tarifas dos bancos terem subido acima da inflação durante a pandemia, e as das fintechs, não. A Febraban respondeu dias depois, citando dados do Banco Central indicando que os juros rotativos do cartão de crédito do Nubank eram maiores que os cobrados pelos bancões. Em tréplica, a Zetta disse que as assimetrias regulatórias favorecem os bancos.

Procurada, a Zetta disse que mantém "diálogo constante com diferentes atores do setor financeiro". A Febraban confirmou o encontro, e disse que mantém agendas constantes de interlocução institucional com entidades representativas de segmentos do setor financeiro.

 

Publicidade

Esta nota foi publicada no Broadcast+ no dia 12/11/21, às 18h17.

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Contato: colunabroadcast@estadao.com

Siga a @colunadobroad no Twitter

Publicidade

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.