A indústria de previdência privada aberta teve, em junho, o segundo mês seguido de captação líquida positiva, após a predominância dos regastes em março e abril. Foram os meses do auge do temor com a crise pandêmica no Brasil e marcados pelo pânico que tomou conta de parte dos clientes.
Melhor que 2019. Em junho, o saldo ficou positivo em R$ 5,4 bilhões, depois de R$ 10,7 bilhões em depósitos e R$ 5,3 bilhões em retiradas, de acordo com dados da FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida). A captação líquida de junho é 8,2% superior ao de igual mês do ano passado.
Susto. Nos meses de março e abril, a indústria registrou captação líquida negativa de R$ 2,4 bilhões e R$ 1,4 bilhão, respectivamente. O pânico no período foi de tal modo que clientes chegaram a realizar resgates para deixar o dinheiro na conta corrente. Em maio, o saldo virou para o positivo em R$ 1,6 bilhão. O semestre terminou com captação líquida positiva em R$ 11,5 bilhões.
Esta reportagem foi publicada no Broadcast+ no dia 28/08/2020 às 14:04
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