Profecia. Um dos conselheiros indicados por acionistas minoritários à época, Mauro Cunha, presidente da associação que representa minoritários, a Amec, levantou esse ponto ao ponderar que conselheiros indicados pelo acionista controlador, no caso o governo, aprovavam indicações sem, ao menos, uma análise prévia do currículo. Cunha pediu ainda renovação do Conselho da estatal, com a renúncia dos membros indicados pelo governo.
Uso político. Outro a votar contrário às indicações foi Sílvio Sinedino, que afirmou que a difícil situação da Petrobrás naquele momento se dava, principalmente, por conta de indicações políticas. O terceiro voto contrário às eleições foi de João Monforte. Cunha e Monforte eram indicados pelos minoritários e Sinedino representava os empregados.
Siga a @colunadobroad no Twitter