Parado. Desde que o JP Morgan concluiu o trabalho pré-IPO para o Votorantim, nenhum passo a mais teria sido dado. A ideia dos sócios, ao menos até aqui, é listar as ações do Votorantim na Bolsa como passaporte para o BB se desfazer de sua fatia no banco. Nesse cenário, a família Ermírio de Moraes permaneceria no negócio com um novo sócio ou não. Como o grupo Votorantim não tem DNA para banqueiro, sairia em outra oportunidade. Procurado, o banco não comentou.
Batalha naval. O recuo do Votorantim de listar suas ações neste ano ocorre em meio à ofensiva dos bancos de investimento para atrair emissores de diversos setores para a bolsa, dentre eles, o financeiro. Um dos nomes que conseguiram convencer foi o mineiro BMG que vai fazer uma segunda tentativa de emplacar seu IPO de R$ 1,5 bilhão em outubro próximo ou, no mais tardar, em novembro.
contato: colunabroadcast@estadao.com
Siga a @colunadobroadcast no Twitter