Ao menos isso A urgência está na implementação da reforma da Previdência, tida como essencial para equacionar a situação fiscal do País. O resto, diz um executivo do alto escalão de um grande banco, pode vir depois. Durante seu discurso, o presidente da Febraban, Murilo Portugal, ressaltou a necessidade das reformas e disse que espera-se que o ajuste na aposentadoria oficial ocorra no próximo ano. Dentre as preocupações dos dirigentes dos bancos, está como o próximo governo conciliará a sua ala estatizante com uma equipe econômica liberal, nos moldes da escola de Chicago.
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