Foco global Nos bastidores, o comentário é de que Abilio teria intenção de concentrar sua participação no negócio global do Carrefour, por meio de ações do grupo na França. O empresário já é membro do Conselho de Administração da varejista no país europeu. Por lá, a família Diniz é a terceira maior acionista, com 7,86% das ações, atrás da holding Groupe Arnault, de Bernard Arnault, com 8,74%, e da família Moulin, com 11,51%.
Liberado A sondagem ocorre pouco tempo depois de passado o prazo do "lock up" (trava) previsto no acordo de acionistas do Carrefour Brasil, segundo o qual a Península, de Abilio, não poderia transferir mais de 40% de suas ações antes de passados 12 meses do IPO do Carrefour no Brasil. A oferta pública inicial de ações do varejista no País ocorreu ao final de julho do ano passado - ou seja, o "lock up" deixou de ser um impedimento para venda desde o fim de julho deste ano. Procurada, a Península não comentou. (Com Dayanne Sousa)
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