O Banco do Brasil saiu na frente em garantir um direito aos travestis, transexuais e transgêneros. Enquanto vários movimentos de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis, Transexuais e Transgêneros (LGBT) lutam para defender a homologação do uso do nome social, os funcionários do banco já podem ser socialmente reconhecidos desde sexta-feira (27). O público trans poderá ajustar, mediante pedido do próprio funcionário, o nome que usa em seu crachá, nos cartões de visitas, carimbos e também no e-mail institucional.
Também para clientes. O banco também estende essa possibilidade aos clientes, exceto em operações que exigem, por questões legais, nome de registro. Domingo (29) foi Dia da Visibilidade Trans.
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