Há três semanas, operadores do mercado de dívida no exterior notam movimentação atípica com bônus de empresas brasileiras, com vendas de papéis de pouca liquidez e que normalmente estão nas mãos de family offices, que administram patrimônio de pessoas físicas mais endinheiradas. Os profissionais dizem que são vendas para levantar dinheiro a fim de honrar os compromissos com a Receita Federal no processo de repatriação de recursos. Entre os bônus mais vendidos estão os de empresas como Eletrobrás, Banco Safra, Bradesco e Votorantim.