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Bastidores do mundo dos negócios

Bradesco Asset Management lança dois fundos lastreados em ouro

Por Ernani Fagundes
Atualização:
Cresce preocupação com garimpo ilegal. Crédito da foto: Sergio Castro/Estadão Foto: Sergio Castro/Estadão

Depois do sucesso de várias gestoras com fundos que acompanham a variação da cotação do ouro em dólar ou em reais, a Bradesco Asset Management (Bram) anuncia dois fundos na categoria. Um acompanhará a variação do dólar na cotação do metal (Bradesco Ouro USD) e outra não terá a exposição cambial (Bradesco Ouro). Os dois novos fundos serão disponibilizados a todos os públicos do banco (varejo, varejo alta renda e private) com tíquetes de entrada menores para investidores pessoas físicas. Em maio, a Bram havia reduzido o aporte inicial de 50 fundos de R$ 5 mil para R$ 1 mil.

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Outras gestoras já têm produtos consagrados

As principais gestoras acumulam mais de R$ 2 bilhões de patrimônio em fundos multimercados ligados ao ouro. Carteiras pioneiras como a Órama Ouro (cuja rentabilidade nos últimos 12 meses é de 40,43%) e Trend Ouro Dólar (de 45,44%) são campeãs não só em valorização como em atração de recursos. Os produtos só chegam ao Bradesco Prime no fim de junho.

Diante da procura por segurança durante a pandemia, grandes bancos como BB, Itaú, Caixa e BTG Pactual passaram a divulgar seus fundos da área. Sem exposição cambial, o BTG Pactual Ouro, por exemplo, apresenta ganhos de 12,98% em 2020 até 2 de junho, em linha com a variação do ouro na B3 e registra R$ 82,6 milhões em patrimônio.

Contato: colunabroadcast@estadao.com

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