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Bastidores do mundo dos negócios

Bradesco olha o mercado de fundos de índices

A Bram, gestora do Bradesco, estuda o lançamento de um fundo de índice (ETF, na sigla em inglês), baseado no Ibovespa, que deverá concorrer com players já atuantes neste mercado como Blackrock, Itaú Unibanco e Caixa Econômica Federal. Para atrair investidores, a proposta do banco é oferecer taxa de administração mais competitiva em relação à dos concorrentes. O fundo do índice Bovespa negociado há mais tempo no mercado brasileiro é o da americana BlackRock, com um patrimônio de R$ 5,3 bilhões, que tem a maior liquidez na Bolsa. Sua taxa de administração está em 0,53%, enquanto a do ETF do Itaú é de 0,30%. No Brasil, esse tipo de investimento é uma alternativa recente para o público, surgida em 2004.

Por Coluna do Broadcast
Atualização:

Pop. O lançamento de mais um ETF do Ibovespa em bolsa deve ser bem recebido. O produto tem ganhado grande popularidade entre os investidores brasileiros, com a necessidade de diversificação de carteira e menor custo de transação em relação ao ativo puro. O patrimônio dos ETFs brasileiros dobrou nos últimos 12 meses até março, para R$ 15 bilhões. Na B3, estão listados 16 destes fundos, com giro diário médio de R$ 700 milhões, um dos mercados mais líquidos da América Latina. Procurado, o Bradesco não comentou.

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